Valorizando a vida de quem amamos

Filhos, são as nossas constantes preocupações quando temos, né? 

Precisamos estar a alerta sempre, nos preocupando com a educação, qualidade de vida, se alguém está fazendo mal, mas também, devemos estar em alerta aos pequenos detalhes, que às vezes passam despercebidos por nós.

 

Hoje, é o dia mundial da prevenção ao suicídio. E trouxemos um post para você, que se preocupa com a qualidade de vida do seu filho e de quem você ama. 

Você alguma vez já ouviu falar da depressão, certo? Mas, você sabia que existe a depressão infantil e ela é bem frequente entre crianças e adolescentes?

 

É o transtorno de humor que caracteriza em tristeza, associados a transtorno do sono, alimentação, cefaléia, tonturas, taquicardia e nas crianças o mais frequente é a irritabilidade, mau humor e a falta de prazer nas atividades como, brincar com os amigos, jogar vídeo game, assistir TV e etc. 

 

As crianças deprimidas são tímidas, fogem da companhia dos demais, não jogam, não têm confiança em si mesmas, o que infelizmente, podem levá-las ao suicídio. 

Os principais fatores que podem desencadear a depressão infantil é: conflitos familiares, problemas conjugais, financeiros, a cobrança exagerada dos pais pelo desenvolvimento da criança, a falta de contato da criança com seus pais, maus tratos dentro de casa, a morte de um ente querido muito próximo, alcoolismo dos pais, entre outros. 

 

Fique atento aos hábitos de seus filhos, se preocupe com isto também. Esteja atento aos sintomas: baixo desempenho escolar, pouca capacidade e vontade para se divertir, sonolência ou insônia, mudanças nos padrões alimentares, queixas físicas, irritabilidade, sentimento de culpa, choro, hiperatividade ou hipoatividade. 

 

Caso identifique estes sintomas, procure saber o que está acontecendo com seu filho e lembre-se que ele ainda pode não entender certos sentimentos e aflições, procure saber como está se desenvolvendo o seu ambiente social na escola e procure um profissional para o tratamento. 

Não esqueça de incentivar e estimular, pergunte como ele está, faça parte da vida dele e tome cuidado com as exigências excessivas. Esteja atento aos sintomas para que não agrave a situação. 



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Imagem de Fatima Guerreiro

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