A era das corridas de rua

Dia 9 de outubro, conhecido como o dia do atletismo. A data comemora o que nós chamamos de “esporte base” pois usa movimentos primários do ser humano como, correr, andar, saltar e arremessar. O esporte consiste em provas que testam a resistência física e a habilidade do ser humano, esse tipo de esporte surgiu nos primeiros jogos Olímpicos na Grécia por volta do ano 776 a.C. 

 

Como forma de comemoração, neste dia existem diversas atividades esportivas que incentivam a prática desses esportes, principalmente nas escolas. E temos também, no Brasil, a prática de atletismo mais famosa, no dia 31 de dezembro a corrida de São Silvestre realizada em São Paulo.

 

O atletismo começou a incentivar também, as corridas de rua, que agora ocorrem com maior frequência. Sejam organizadas por grupos pequenos, por academias de bairro e até mesmo por grandes empresas em eventos beneficentes por exemplo. 

Na era das corridas de rua, temos que estar atentos, também, aos acidentes que infelizmente podem ocorrer. Por isso que ao longo de nossos posts, batemos muito nessa tecla que o seguro de vida é realmente para todos os momentos da sua vida.

 

Se por exemplo, uma empresa organiza uma corrida de rua entre sua equipe com fins beneficentes, surge a preocupação em relação as medidas de segurança coletiva que devem ser adotadas pelos organizadores dessas provas. Isso inclui, atendimento médico em caso de emergências, o acompanhamento das autoridades policiais e o seguro para acidentes. As coberturas para os eventos esportivos incluem proteção contra danos corporais, materiais e morais para todo o público presente, incluindo os espectadores, e para os profissionais contratados para executar os serviços de montagem e desmontagem das estruturas das competições.  

 

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Também algo muito importante, são as coberturas para acidentes pessoais de acordo com os hobbies e as atividades de lazer que o segurado pratica. Essas coberturas são essenciais, pois o inesperado pode ocorrer e talvez você tenha que lidar com consequências bem sérias. Por isso, não dá para depender do talvez.



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Imagem de Marcus Cabral

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