Dia 22 de setembro, é o dia mundial sem carro. Uma iniciativa que começou lá na Europa e veio pra cá nos anos 2000, o objetivo disso é conscientizar as pessoas que o uso de combustíveis poluentes emitidos pelo carro, principalmente o gás carbônico (CO2), intensifica o efeito estufa e, consequentemente, o agravamento do aquecimento global. Obviamente que um dia só no ano não é o suficiente para reduzir isso, mas já cria essa consciência na cabeça das pessoas e pouco a pouco damos a prioridade que isso merece.
Segundo a CNseg, somente 30% da frota brasileira de carros possui um seguro, além do DPVAT, que é obrigatório para todos os proprietários de veículos. É um número baixo, mas considerando que vivemos uma era de compartilhamento, home office e adoção de outros tipos de transporte como a bike, a coisa não fica tão espantosa assim.
Um número que aí sim causa espanto, principalmente nos corretores de seguro de vida é a penetração de seguro de vida no Brasil. Você acredita que somente 15% das pessoas contam com essa proteção? Fazendo uma reflexão rasa, esse número deveria ser no mínimo o dobro, certo? Já que todas as pessoas que têm um carro, deveriam proteger primeiramente sua vida antes do automóvel. Ou o veículo é mais importante que a sua existência?
Imagine que você seja cliente de uma corretora que te atenda em todos os ramos, num determinado momento você vem a faltar e a sua esposa liga para lá. Olha só que saia justa você coloca o corretor de seguros, ele vai ter que explicar para a sua mulher que você preferiu proteger o bem que está na garagem ao invés da sua família. Difícil, não? E tem mais um agravante em toda essa situação, a indenização do seguro de vida, vai ser paga em algum momento, certo? Já que a morte não é “se” é quando. Pois é, não faz nenhum sentido não ter. E no seguro de carro não é assim.
Além do fato de alguns produtos (que são os que trabalho) serem resgatáveis. Vou explicar, nós pagamos o seguro do automóvel dos 18 aos 80 anos mais ou menos. Imagine eu te falar que todo esse valor pago pode voltar para você corrigido. No seguro de vida é assim.
Não estou aqui falando que assegurar o seu veículo é errado, só que ele tem que vir depois do bem mais importante, que é a sua vida.
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Olá, meu nome é Fátima, estou aqui para ajudar com algumas informações sobre as preocupações do dia a dia, como família, filhos, nossos pais que já estão ficando idosos, e venho lhes ensinar que estas preocupações são fáceis de resolver!
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La Vinheria