Não faça parte da estatística

O brasileiro já nasceu com o dom de se virar, de fazer mais com menos, espremer mais do mesmo limão, fazer o dinheiro caber dentro do mês e etc. Esse perfil se assemelha muito com empreendedorismo, muitas pessoas se aproveitam disso, abrem um empresa e colocam em prática o sonho de ter o próprio negócio. Você sabia que 90% das empresas são nesse formato? “Consideradas familiares”?

Esses dados são do Sebrae e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, os números mostram que essas empresas são responsáveis por 65% do nosso Produto Interno Bruto (PIB) e 75% dos empregos. É preciso pontuar os erros e desafios ao longo da jornada, mas também é preciso mencionar que há vantagens contidas nessas companhias, tendo como a principal a lealdade dos empregados, pois conseguem enxergar e identificar-se com o comando da organização, trazendo uma sensação de proximidade. Nessas empresas, as decisões são mais ágeis, trazendo uma real vantagem competitiva. Nelas também é visível sua maior sensibilidade social e política, pois se relaciona mais intensamente com a sociedade, carregando um forte traço de união entre o passado e o futuro.

Mas nem tudo são flores, você também sabia que apenas 1/3 sobrevivem a 2ª geração da família? E pior, que desses números, apenas 5% sobrevivem a 3ª. E muito disso se deve ao fato de os fundadores não prepararem essa “passagem de bastão”. Em uma pesquisa realizada pela PwC em 2018, 44% das empresas desse tipo não têm um plano de sucessão. Isso sem contar quando não há uma ausência repentina e os herdeiros não estão preparados e nem capacitados para assumir a gestão da companhia. Não existe hora certa para se pensar nisso, o momento ideal é agora, a gente não sabe quando vai acontecer. E aí que o seguro de vida entra, garantindo um colchão financeiro para que os beneficiários tenham recursos para pensar e se reorganizar da melhor forma possível.

Quer saber como funciona no detalhe? Me chame aqui no WhatsApp link