Manutenção do Padrão de Vida

Não importa qual seja a sua crença ou religião, a possibilidade de imaginar a sua família em dificuldades financeiras após a sua partida te dá calafrios, certo?

Eu sei que normalmente as pessoas não pensam nisso, mas esse aqui é justamente o meu trabalho, mostrar aquilo que elas não estão vendo, mas que existem.

A reflexão que trago hoje aqui é exatamente essa, se preparar para os imprevistos. Mais precisamente, fazer com que a sua falta física cause tristeza, mas que a sua falta financeira não.

Ah, mas você pode pensar, é só deixar algum dinheiro no nome da minha esposa ou filho que esse problema está resolvido. Não que isso seja errado, mas vou fazer umas contas rápidas aqui na sequência para te mostrar que essa não é a melhor decisão financeira.

Vamos imaginar que você tenha 35 anos e que queira deixar R$ 150 mil para a sua família na sua ausência. Você tem 2 opções, transferir esse recurso para a conta deles ou deixar isso investido e ir resgatando anualmente R$ 4 mil.

Se acontecer alguma coisa com você em 1 ano, você terá pago os R$ 4 mil e sua família receberá R$ 157 mil. Em 5, terá pago R$ 23 mil e sua família será indenizada em R$ 182 mil. No final de 10 anos, você terá pago R$ 52 mil, sua família receberá R$ 232 mil e lembra daquele dinheiro que você deixou investido? Viraram R$ 252 mil (considerando uma rentabilidade de 7,5% ao ano).

E essa é a beleza do seguro de vida, uma decisão financeira inteligente que dará a sua família uma alavancagem para ajuda-la.

Quer saber como funciona no detalhe? Me chame aqui no WhatsApp link

Imagem de Pedro Alvares

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