Por que não?

Semana passada recebi um puxão de orelha de um leitor falando que meus conteúdos têm ficado muito técnico, que as pessoas que chegam aqui pela 1ª vez, podem não entender aquilo que estou falando.

Confesso que concordo com ele, existem muitos profissionais do ramo que me acompanham e eu acabo me dando ao luxo de avançar um pouco no assunto, mas isso vai de encontro ao projeto inicial desse canal que é levar informação financeira para todos, que o seguro de vida precisa estar inserido no planejamento financeiro.

Umas das principais funções do seguro é garantir recursos financeiros para que os herdeiros, tenham acesso ao patrimônio do falecido de forma barata e desburocratizada. Mas cumprindo com aquilo que me comprometi, vou explicar desde o início.

A partir do momento que você morre, todo os bens que estão em seu nome, seja investimentos, imóveis, dinheiro, terreno, tudo, bloqueia/congela e a sua família só vai conseguir acessa-los depois do inventário. O inventário consiste em 3 pontos, você precisa contratar um advogado porque é um processo judicial, pagar o imposto de transmissão (o ITCMD) e terá alguns custos de cartório para transferir o patrimônio para outra pessoa.

E que tudo isso tem custo, somando tudo, dá na casa de uns 10% do patrimônio. Outro agravante é que tudo isso precisa ser iniciado em até 60 dias após a data do óbito, se não tem isso desenhado e não é feito neste prazo, começa a correr juros/multa e o resultado são os bens sendo dilapidados.

E é isso, o seguro de vida é um instrumento financeiro que não passa por inventário e que te dá uma alavancagem financeira. Isso significa que você pagará aproximadamente metade daquilo que deixará de indenização para os seus herdeiros.

Qual é a objeção para não ter uma apólice?

Quer saber como funciona no detalhe? Me chame aqui no WhatsApp link

Imagem de Guilherme Nazzato

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