Comprar dinheiro

Um dos assuntos que eu mais escrevo aqui nesse espaço é o inventário, pensando bem eu acho que o assunto mais tratado, o 1º do ranking. Apesar de falar muito sobre ele, ainda é difícil me fazer entender para todas as pessoas. Por isso, aqui vai mais um reforço.

Concorda comigo que morte não é se é quando? Eu ainda não conheci ninguém que viveu eternamente, então esse padrão se repete sempre. Tem uma frase de autoria minha que é “a porcentagem de morte entre os vivos é de 100%”, inclusive vou patentear ela assim como o nome do blog rsrs.

Uma outra certeza que temos na vida são os impostos, pagaremos ele durante toda a nossa vida e o faremos no falecimento também. Eliminar isso não é possível, mas existem ferramentas para que possamos reduzir, o seguro de vida a melhor delas na minha opinião. Aliás, é a única cobertura onde o recebimento da indenização é certo.

O que eu quero dizer com isso é que ao contratar um seguro de vida, você vai pagar mais ou menos 50% da cobertura, ou seja, você está comprando 1 real por 50 centavos. Por isso que não entendo a recusa das pessoas para contratar o produto. É óbvio que o recebimento não será por você (o sinistro é a sua ausência), mas é um recurso que irá para a família.

Além de toda a questão financeira resolvida em vida por você, tem uma questão emocional envolvida também que é deixar toda a parte burocrática da sua morte endereçada. Pra quem não sabe, a família precisa pagar aproximadamente 10% de todo o seu patrimônio para conseguir acessa-lo e é por isso que trouxe esse assunto a tona novamente, já que a indenização não trava junto com o restante deste patrimônio.

E por último que não é o principal, mas um baita diferencial é que depois de 10 anos de aporte no plano, você consegue resgatar todo o valor corrigido. Perde-se um pouco a característica do produto porque ao resgatar, o recurso travará junto com o restante dos bens, mas é uma possibilidade de saída além da sua morte.

Quer saber como funciona no detalhe? Me chame aqui no WhatsApp link

 

Imagem de Guilherme Nazzato

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