De novo, o tal do caminho do meio

A essa altura do campeonato, estamos praticamente na metade do Carnaval. Esse feriado divide opiniões e sensações, tem gente que aproveita até o último, beija, dança, bebe e se esbalda. O aproveitamento é tanto que alguns chegar até a “rasgar a fantasia”. Enquanto outros preferem o descanso de ficar tanto tempo longe das atividades profissionais que muitas vezes nem saem de casa.

E é esse conceito que devemos levar na condução das nossas, o equilíbrio. Uma frase que eu prego aqui é que o caminho do meio é sempre a melhor alternativa. Tem muitas pessoas que não fazem nada para não gastar dinheiro, tem receio do que pode acontecer “fora da segurança de sua casa”, querem descansar para a semana de trabalho e no fim veem a vida passar diante dos olhos sem ter feito nada.

No outro extremo, existem as pessoas que vivem como se não houvesse amanhã. Gastam mais do que ganham, tem pavor de ficar em casa porque acham que estão desperdiçando a vida, dormem pouco e levam seu corpo ao limite. E na maioria dos casos, o amanhã chega e com ele, a conta de todo esse extremismo.

Apesar de pregarmos por aqui uma vida mais cautelosa, isso tem limite também. As premissas para levar uma vida direita são básicas e conhecidas por todo mundo. Praticar exercícios físicos com regularidade, comer alimentos saudáveis (evitar açúcar, frituras e os excessos), não fumar, álcool com parcimônia e visitar o médico com frequência.

Com saúde não se brinca, quem já passou por algo mais grave ou com alguém próximo sabe do que eu estou falando. Quem é inteligente sabe que não precisa acontecer com a gente ou alguém próximo para se proteger.

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Imagem de Pedro Alvares

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