Você é frágil

Os hospitais nos últimos tempos não tiveram folga. Uma hora é coronavírus, outra hora é Delta, quando a gente acha que acabou, vem a Ômicron. Ah não, tô cansado dessa pandemia, Deus ouve isso e manda a Influenza para dar uma variada na doença.

As vezes eu me pergunto se algum dia saíremos desse looping que já vai fazer 3 anos que entramos. Na dúvida se a vida será assim daqui pra frente, eu prefiro acreditar que sim, dessa maneira, eu alinho expectativas e se for diferente disso, sou surpreendido positivamente.

Daqui pra frente, usar máscara, passar álcool em gel na mão, evitar aglomerações e frequentar vez ou outra o hospital, vai continuar sendo rotina. Por mais que se tome cuidado, muitas vezes não dá pra evitar. Vírus são coisas que circulam pelo ar e, por enquanto, não descobriram nenhuma outra forma de respirar a não ser pelo ar. Faz sentido tudo isso que eu falei?

Se você concorda comigo, tem que fazer pequenos ajustes na sua vida frente a esse novo cenário. Aproveite que hoje é o dia do enfermo e aceite, visitar o hospital de vez em quando vai ser dia-a-dia.

Fazendo a nossa parte, pode ser que não tenhamos nada muito grave de saúde. Mas não dá garantir 100%, certo? Coisas fogem do nosso controle e tem o trabalho do acaso. Por isso que, pra essas situações temos que se proteger.

Assim como a contratação do seguro de vida aumentou com a percepção da nossa fragilidade frente ao COVID-19. Os seguros em vida também tem que ser motivados por tudo isso que falei até aqui.

Imagine que você tenha que ficar internado numa dessas idas aos hospitais. Como vai pagar as contas? Eu fiz uma pesquisa no meu Instagram mês passado perguntando como seria se a pessoa ficasse impossibilitada de trabalhar e a resposta foi quase unânime, estariam em apuros financeiros.

Pra isso que serve a cobertura de renda hospitalar, para garantir que você se concentre na sua pronta recuperação sem se preocupar com os boletos.

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