Aqui no Brasil, o feriado de finados não tem uma comemoração, é uma das poucas datas que a gente não trabalha e nem fazemos nada. Mas em algumas culturas isso é diferente.
Um exemplo disso é o México, inclusive foi lá onde tudo começou. É uma das festas mexicanas mais animadas, segundo a crença popular, nos dias 1 e 2, chamados de Días de Muertos, os mortos têm permissão divina para visitar parentes e amigos. Por isso, as pessoas enfeitam suas casas com flores, velas e incensos, e preparam as comidas preferidas dos que já partiram. As pessoas fazem máscaras de caveira, vestem roupas com esqueletos pintados ou se fantasiam de morte.
Para os antigos, a morte não tinha as conotações morais da religião cristã, nas quais as ideias do inferno e do paraíso servem para punir ou recompensar. Pelo contrário, eles acreditavam que os cursos destinados às almas dos mortos eram determinados pelo tipo de morte que tiveram e não pelo seu comportamento na vida.
Outro lugar no mundo onde o falecimento é tratado de uma forma diferente daqui é o Japão, o velório é celebrado como um último período de convivência com a pessoa que faleceu, por isso há muita festa, comidas e celebração.
Muito diferente do que ocorre aqui no Brasil, né? Aqui é a contrário, tristeza, silêncio e sofrimento. A morte é mesmo um tabu muito forte, nós que trabalhamos com seguro de vida, sofremos isso diariamente, muitas pessoas não querem nem tocar no assunto, apesar de ser extremamente necessário. A gente tem que se espelhar nessas outras culturas, afinal, a morte é uma certeza em nossas vidas e precisa ser tratada como uma troca de fase.
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Olá, eu sou o Pedro! Estarei aqui para te auxiliar e contar um pouco sobre, como ao longo dos meus anos, fui aprendendo o quão importante é se preparar para o imprevisto! Juntos, tenho certeza que faremos boas escolhas, com muita cautela, afinal, temos muito com oque se preocupar!
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