Eu não sou espiritualizado

No último post que falei desse assunto, usei uma frase que fez bastante sucesso na internet. “A estatística de morte entre os vivos é de 100%”. Apesar de ser cômico, quando essa situação acontece com algum familiar próximo, não é nada engraçado.

Eu ainda não sou avançado espiritualmente para não sofrer com a morte de uma pessoa próxima a mim e pior, ficar feliz com isso como acontece em algumas culturas. Todos nós já passamos ou passaremos por isso em algum momento na nossa vida. Naquele momento pós-partida, a gente relembra tudo de bom que passamos com aquela pessoa e como ela fará falta daqui pra frente.

Pensando nisso, eu me coloco na situação das pessoas se for ao contrário, se for eu quem parti. Penso na minha esposa, nos meus amigos, familiares e deve ser muito doloroso para todos eles. Eu até posso tomar algumas precauções para que isso só aconteça num futuro distante, mas todos sabemos que o acaso e o imprevisto não ligam pra isso, nos pegam sempre de surpresa.

Ciente dessa fragilidade da vida humana, posso me preparar para que a minha ausência não cause dor financeira, somente emocional. E é nesse espaço que entra o seguro de vida, garantindo um recurso para quem fica lidar com a parte burocrática da minha partida.

Quer saber como funciona no detalhe? Me chame aqui no WhatsApp link

Imagem de Fatima Guerreiro

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